Dos mais novos aos mais velhos, todos entoam a letra conta fatos históricos do nosso país.
O Hino Nacional começou a tomar forma em 1.831 com a melodia de Francisco Manoel da Silva.
A letra como conhecemos hoje foi criada pelo poeta Joaquim Osório Duque Estrada. Foi oficializada em 1.922. O hino exalta valores como liberdade, amor a Pátria e a força dos brasileiros. Para historiadora Neuma Brilhante Rodrigues, os símbolos nacionais de grande importância para a consolidação da identidade nacional.
"Esses símbolos nacionais apresentam como instrumentos para criar essa identidade entre essa comunidade espalhada, elas estão se sentindo como pertencentes ao mesmo grupo e agora um grupo nacional. Esses símbolos vão ser fundamentais pra essa mudança de chave da construção da identidade política. Nós deixamos de ser súditos de alguém e passamos a pertencer a uma determinada Nação.
Outro símbolo do nosso país é o selo nacional, criado em 1.889, o desenho do selo é baseado na esfera da bandeira do Brasil para autenticar atos do governo, documentos oficiais, bem como diplomas e certificados escolares.
E o quarto símbolo da nação é o brasão nacional, que foi criado na foi criado na mesma data que a bandeira brasileira.
Também conhecido como armas nacionais, o brasão representa a glória, a honra e a nobreza do Brasil. As armas são formadas por um escudo redondo uma estrela de cinco pontas e uma espada. E no centro, o Cruzeiro do Sul. O uso é obrigatório pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelas Forças Armadas.
O brasão nacional também está presente em todos os prédios públicos. No Colégio Militar de Brasília, é assunto para aprender em salas de aula com muita seriedade. Como conta a aluna Helena Galegaro, "De fato, o colégio estimula isso muito eh em todos os alunos e é com certeza algo que nós vamos levar para frente, compartilhar com os nossos entes queridos, com os nossos amigos e para as futuras gerações".
A apresentação dos quatro símbolos nacionais, como são conhecidos hoje, foi regulamentada por lei em 1971.
Edição: Luiz Cláudio Ferreira (web)