Um dos motivos é a quebra na safra de verão, que fez com que parte dos fertilizantes deixasse de ser extraída do solo.
Dessa forma será possível manter a produtividade, com o uso de uma quantidade menor de insumos.
A redução também está relacionada com a alta dos preços e é verificada no mundo todo.
No Brasil, a previsão é que o volume comercializado alcance 43 milhões de toneladas em 2022.
No ano anterior foram quase 46 milhões de toneladas, de acordo com a associação que reúne indústria do setor.
A projeção foi feita pelo diretor da Consultoria MB Agro, Alexandre Mendonça de Barros, e foi divulgada pela Agência Reuters.
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